Na vibração dos
Mantras
A palavra mantra é composta pelas sílabas man (mente) e tra (entrega), em sânscrito, antigo idioma da Índia. Tem origem nos Vedas, livros sagrados indianos compilados pela primeira vez em 3000 a.C.
Essas escrituras compõem-se de 4 mil sutras, das quais foram extraídos milhares de mantras, que atribuíam características relacionadas aos deuses, como amor, compaixão e bondade. Como o som é uma vibração, pronunciar ou ouvir os mantras cotidianamente é, para os hindus, a forma de ativar as qualidades divinas, abrindo nossas mentes e nossos corações para os planos superiores.
"Um mantra é basicamente uma oração", explica o swami Vagishananda, americano radicado na Índia há mais de 20 anos, mestre dos cânticos relacionados aos Vedas.
Repeti-los muitas vezes é a chave para interromper o processo natural de pensamento intermitente, que nos leva de uma idéia a outra sem controle. Quando paramos esse fluxo mental, o corpo relaxa, e a mente se aquieta e se abre a vibrações sutis, que permitem ampliar a percepção.
Acalmar as emoções
"Recitar os mantras com esse propósito nos leva a conhecer qual será o próximo pensamento", diz Vagishananda. Segundo ele, esse é o primeiro passo para gerenciar as emoções, expressá-las de maneira saudável e eliminar a resistência mental em reconhecer o que não pode ser mudado, como os fatos do passado.
Algumas linhas hindus consideram os mantras sons primordiais que têm poder em si mesmos. Outras, como o budismo nishiren shoshu – que reverencia o Buda Nishiren, que viveu no Japão do século 7 –, recomendam que se inicie o contato com seus ensinamentos pela vocalização do mantra Miohô, ou Sutra do Lótus.
"Todo mundo tem as qualidades divinas do Buda dentro de si. Ao pronunciar o mantra, elas serão expressas para o mundo", explica Marcos Eduardo Correa, conhecido como monge Kyohaku, um curitibano praticante desse culto há 15 anos.
Frases poderosas
"Os mantras nasceram na Índia e foram adotados por todas as religiões que de lá se espalharam pelo mundo. Há várias linhagens do budismo chinês, tibetano, japonês e coreano que usam essas frases rítmicas. Porém a palavra entrou na linguagem corrente para designar os sons repetidos que levam a um estado de meditação", explica Edmundo Pellizari, professor de teologia de São Paulo.
Esse efeito tranqüilizante pode ser resultado de orações como a ave-maria, o pai-nosso e a glória-ao-pai, no rosário católico. "Elas são as correspondentes cristãs dos mantras", explica Moacir Nunes de Oliveira, professor do departamento de teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Maior similaridade com os mantras é encontrada no terço bizantino, em que a ave-maria é substituída por uma frase curta (como "Jesus, curai-me").
Refúgio de paz
Os mestres recomendam que se repitam os mantras, às vezes, durante horas a fio, mas no início não precisa ser tanto. O artesão João Bueno, de São Paulo, apresentado aos mantras por uma amiga astróloga, aprovou a experiência. Ao entoar um dos mantras do deus hindu Ganesha, relacionado à alegria de viver, pôde superar a perda de uma pessoa querida. "Pode ser coincidência, mas comecei a me sentir melhor com essa prática", diz João.
"O verdadeiro impacto do mantra pode ser percebido depois de três horas de repetição", explica o mestre Vagishananda. Alguns reflexos são bem mais imediatos, porém. Estudiosos do mantra Miohô – "Nam miohô rengue kyo" –, relacionam cada sílaba a uma área do corpo, que recebem os benefícios da vibração do som. Assim, nam corresponde à devoção, mio à mente, ou cabeça, ho à boca, ren ao tórax, gue ao estômago, kyo às pernas.
O taoísmo, linha filosófica chinesa, inclui práticas com gestos, respiração, canções e meditação, mas os mantras são considerados fundamentais por sua praticidade. "Podem ser recitados em quase todas as circunstâncias", explica o mestre Wu Jyh Cherng, da Sociedade Taoísta do Rio de Janeiro.
Faça a experiência
Pode-se recitar mantras nos momentos em que sentimos necessidade de nos conectar com as qualidades das quais eles falam: alívio, calma, alegria, amparo, ânimo. Não custa tentar – afinal, o mínimo que a prática poderá fazer é deixá-lo mais tranqüilo e concentrado.
A vocalização do mantra Om Mani Padme Hum, um dos mais populares, proporciona ao final uma respiração profunda e relaxante (o H tem som de R).
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Virou moda e ficou (quase) popular nas tatuagens e impressos em geral a forma clássica do Pranava Mantra OM. Mas talvez tantos que o usam como uma estampa não sabem o que ele representa.
Composto de três letras A-U-M significa o todo ou aquele que é indivisível.
Letra A – o estado de vigília
Letra U – o estado de sonho
Letra M – o estado de sono sem sonhos
E ainda representa a criação, a sustentação e a destruição.
A-U-M representa também os três tempos: passado, presente e futuro, sendo que o símbolo inteiro representa toda a criação do universo que está além do tempo. Podemos experimentar esta definição “além do tempo” não só quando lemos um pouco sobre astronomia e temos que entender que uma viagem pode demorar anos luz de um ponto a outro de uma galáxia e que anos luz não cabe no meu raciocínio temporal e lógico. Ou experimentamos outras dimensões do tempo quando cochilamos por minutos e ao acordar temos a sensação que dormimos muito tempo ou horas. Quando sonhamos o tempo se configura ainda de outra forma. O tempo, em resumo, é uma inegável realidade biológica e é também um estado de consciência.
Além da prática individual sempre tive a oportunidade de praticar japa – a repetição do mantra - com outras pessoas ou em grandes grupos de yoga pelo mundo afora, em 1973 participei de algo em torno de 300 a 400 pessoas que,se me lembro bem, repetimos o mantra OM longo por várias horas, eram pessoas de várias partes do mundo, os efeitos foram muito intensos não só para mim, como pude observar, mas para um grande numero de pessoas no final daquele satsang – reunião de pessoas para a pratica do yoga -. Foi como se dissolvessem as barreiras desta existência limitada onde o ego cuida dia e noite para me garantir a sensação de que eu sou eu, você é você, e o planeta terra é o planeta terra. E se dissolveram! As barreiras e dissolveram. Foi inesquecível! Tive a certeza que eu não sou eu, você não é você e somando a natureza que naquela noite de verão envolvia a todos nós, com o seu cheiro de mar, de plantas, de calor e todos e tudo éramos uma coisa só uma única unidade, sem uma fagulha de separação.
Salve o mantra OM!!!
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CONCEITUAÇÃO: Mantra (do sânscrito Man mente e Tra alavanca) é uma sílaba ou poema religioso normalmente em sânscrito. Os mantras originaram do hinduísmo, porém são utilizados também no budismo e jainismo. Os mantras são entoados como orações, repetidos como as do cristianismo. Contudo, diferentemente do cristianismo, não constituem propriamente um diálogo com Deus. O budismo mahayana do Tibete usa mantras em tibetano, o zen-budismo do Japão os usa em japonês. John Blofeld encontrou em Hong Kong no começo do século XX mantras cuja língua ninguém sabia identificar, e que pareciam uma alteração de um original sânscrito. | |
EXPLICAÇÃO SOBRE OS MANTRAS Os mantras em geral são muito curtos, um breve verso comportando algumas sílabas e com sentido bem claro. Mas eles também podem consistir numa extensa combinação de sílabas aparentemente desprovidas de sentido. Os "sons-semente", formados de uma única sílaba e que terminam quase sempre por uma nasal, como o m ou n, constituem mantras ainda mais complexos e enigmáticos. Dentro desta categoria, o mantra mais conhecido é OM (AUM), palavra que diz-se contém a chave do universo. OM corresponde às três principais divindades - Brahma, Vishnu e Shiva. Os mantras são compostos de diferentes formas, eles podem ser o produto de uma inspiração comunicada diretamente pelo Cosmos ou podem resultar também de uma meditação, e nesse caso, ser uma emanação do espírito inconsciente de um iogue. Alguns são recolhidos diretamente no akasha, o éter cósmico ou memória universal, por adeptos de altíssimo grau, outros mantras são obras de poetas, cantores ou de místicos. Muitos mantras, considerados dentre os mais eficazes, foram compostos através de um dos vários métodos usados para reduzir a uma curta fórmula hermética toda uma obra importante, este procedimento é, às vezes, utilizado em proporções inimagináveis, é desta forma por exemplo, que um livro sagrado contendo milhares e milhares de versos podem ser resumido num só capítulo. Este capítulo pode, em seguida, ser reduzido a um só parágrafo, depois a um verso e, finalmente, a uma única sílaba . Esta sílaba última tem um poder tão grande que de forma análoga a um micro ponto da moderna computação, encerra a essência de todo o tratado. O domínio desse mantra conferirá imediatamente ao discípulo uma compreensão intuitiva do conjunto do texto. Além de OM , existem outros mantras do tipo "som-semente", tais com krim, hrim, vam, gam, ram, shrim, yam, etc ..., cujas vibrações são inicialmente concentradas , e depois projetadas seja para o interior de si mesmo, seja para o exterior, na forma de invocações, ordens, bênçãos com o propósito de agir como instrumento de proteção, de poderes curativos e armas de defesa. Os mantras "internos" são dirigidos para uma parte do corpo, tal como a cabeça, o espaço entre as sobrancelhas, o plexo solar ou os órgãos sexuais, onde produzem vibrações de energias precisas. Dessa forma, os mantras orientais dirigidos para o crânio provocam ressonância nos alvéolos do cérebro, criando um tipo de iluminação mística. Afirma-se mesmo, na mantra ioga, que certos mantras efetuam uma viagem circular no corpo humano, e que suas reverberações provocam o desaparecimento de tecidos usados e gastos, substituindo-os por tecidos novos. Os mantras podem ser dirigidos para uma parte específica do corpo que tenha necessidade de ser revigorada ou curada. Acredita-se que existe um mantra para todos os estados e todas as doenças e melhor ainda, para todos os problemas, de qualquer natureza. Todos podem ser resolvidos com a entoação dos sons convenientes e apropriados, porque cada mantra é um som, e as vibrações sonoras constituem a própria base do universo. As doutrinas orientais atribuem enorme importância ao conhecimento e uso dos mantras. É comum admitir que os efeitos de um mantra são reforçados com a repetição do mesmo : a entoação sem fim da fórmula aumenta o efeito de seus benefícios . O mantra age sobre o espírito, permitindo gradualmente ao praticante compreender seu significado profundo. Sua constante repetição, sobretudo quando combinada com os pranayamas, ou técnicas respiratórias, contribui para suscitar um estado de transe e provocar uma iluminação mística. O mantra penetra nos reinos sobrenaturais, e de certa forma, compele os deuses a responder às preces que lhes são feitas. Se uma pessoa repete (com correção) cem mil vezes um certo mantra que objetiva poder , homens e mulheres lhe obedecerão implicitamente ; se essa pessoa o repete duzentas mil vezes , ela poderá dominar todos os fenômenos naturais ; com um milhão de vezes , conseguirá a faculdade de viajar através de todos o universo. Utilizam-se rosários especiais para controlar o número de repetições. São feitos geralmente de grãos secos, enfiados num cordão . Por meio de um único mantra pronunciado em voz alta, ou murmurado, ou repetido mentalmente, pode obter aquilo que procura, pois todas as coisas são formas de manifestação do som. E o próprio Brahma é o Som do qual se nutre o universo.
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A ESTRUTURA FUNCIONAL DE UM MANTRA: Segundo Swami Krishnapriyananda Saraswati Mantra Yoga é uma ciência exata. Um Mantra, na religião Hindu, possui as seguintes seis partes: ele possui um Rishi (um homem auto-realizado), para o qual foi revelado nos primeiros tempos e quem revelou este Mantra para o mundo. Ele é o Drashta, ou o profeta para este mantra. O sábio Viswamitra é o Rishi para Gayatri. Em segundo lugar, o Mantra possui uma métrica (Chandas), os quais governam a inflexão da voz. Em terceiro, o Mantra possui um Devata, ou ser sobrenatural, particular, mais alto ou mais baixo, que informa o seu poder. Este Devata é a deidade quem preside o Mantra. | |
Som e Imagem | |
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Quarenta e duas palavras de adorno Flower Sutra Mantra
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O PODER DA IMAGEM
O que é um Yantra?
YANTRA literalmente significa "apoio" e "instrumento". Um Yantra é um desenho geométrico atuando como uma ferramenta altamente eficiente para a contemplação, a concentração e a meditação. Yantras realizar significado espiritual: não existe um significado específico que se refere aos níveis mais elevados de consciência.
O Yantra fornece um ponto focal que é uma janela para o absoluto. Quando a mente está concentrada em um objeto único e simples (neste caso um Yantra), a vibração mental cessa. Eventualmente, o objeto é descartado quando a mente pode permanecer vazio e silencioso sem ajuda. Nas fases mais avançadas, é possível alcançar a união com Deus através da visualização geométrica de um Yantra.
O Yantra é como um retrato microcósmico do macrocosmo. É um ponto de foco e uma porta externa e interna. O Yantras são freqüentemente focadas em uma divindade específica, etc. sintonizando a Yantras diferentes que você pode tocar em certas divindades ou centros de força criativa do universo.
Yantras geralmente são projetados de modo que o olho é levada para o centro, e muitas vezes eles são simétricos. Elas podem ser desenhadas em papel, madeira, metal ou terra, ou eles podem ser tridimensional.
O Yantra mais famoso da Índia é o Sri Yantra, o Yantra de Tripura Sundari. É um símbolo de todo o cosmos, que serve para lembrar o médico da nondifference entre sujeito e objeto.
Como funcionam os Yantras? Na base da operação Yantra é uma coisa chamada "forma de energia" ou "energia" forma. A idéia é que cada forma emite uma freqüência muito específicas e padrão de energia. Exemplos de idade acredita que em forma de energia são os Yantras e mandalas de filosofias orientais, a estrela de Davi, a estrela de cinco pontas (Pentágono), a cruz cristã, as pirâmides e assim por diante. Certos poderes 'são atribuídas a várias formas. Alguns têm o "mal" ou energias negativas e algumas "boas energias" ou positivo, mas em Yantra Yoga só as energias benéficas e harmonioso são utilizados.
Quando um se concentra em um Yantra, sua mente é atomatically "sintonizado" por ressonância a energia em forma específica de que Yantra. O processo de ressonância é então mantida e ampliada. O Yantra atua apenas como um "sintonizar" mecanismo ou uma porta. A energia sutil não vêm do YANTRA si, mas do macrocosmo.
Basicamente Yantras são chaves secretas para o estabelecimento de ressonância com as energias benéficas do macrocosmo. Muitas vezes o Yantras podem nos colocar em contato com energias extremamente elevadas e entidades, sendo de inestimável ajuda no caminho espiritual.
Yantras são pouco conhecidos no Ocidente Neste momento, há pouco sabe sobre Yantras no mundo ocidental. Muitas pessoas consideram-nos apenas bonitas imagens e alguns artistas pretendem chamar "Yantras" de sua imaginação. Eles estão muito longe do verdadeiro significado e uso de Yantras. Primeiro de tudo, Yantras não pode simplesmente ser inventado da imaginação. Cada modo específico e emoção tem uma forma de energia associada e forma. Esta forma inequívoca determina a forma do YANTRA associado ao humor. O Yantras tradicionais foram descobertos através da revelação, pela clarividência, e não inventada. É preciso ser um verdadeiro mestre espiritual, um guru tântrico, para ser capaz de revelar uma YANTRA novo para o mundo.
Pesquisar na Internet e as bibliotecas e você vai encontrar muito pouco conhecimento consistente sobre Yantras. Algumas pessoas Yantras colocado de cabeça para baixo, um monumento de sua ignorância. Você não pode colocar um Yantra de qualquer maneira que você queira. Qualquer um sabe que quando a cruz é mantida de cabeça para baixo, já não é um símbolo benéfico. Um yantra colocar de cabeça para baixo não é mais o mesmo yantra.
Dissecando um Yantra
O poder de Yantras para induzir a ressonância é baseado na forma específica de sua aparência. Um tal esquema pode ser composto de uma ou mais formas geométricas que se combinam em um modelo preciso de representação e transfiguração na sua essência, ao nível do universo físico, a esfera sutil da força correspondente a divindade invocada. Deste ponto de vista, podemos afirmar que as funções YANTRA semelhante a um mantra (palavra sagrada). Por ressonância, uma certa energia de MICROCOSM do praticante vibra na mesma sintonia com o presente energia correspondente infinito no macrocosmo, de energia, que é representado no plano físico do Yantra. O princípio da ressonância com qualquer divindade, a energia cósmica, aspecto, o fenômeno ou a energia deve a sua aplicabilidade universal para a perfeita correspondência existente entre o ser humano (visto como um microcosmo verdade) ea criação como um todo (macrocosmo).
O Contorno Yantrico
Cada Yantra é delimitado a partir do exterior por uma linha ou um grupo de linhas que fazem o seu perímetro. Estas linhas marginais têm a função de manter, conter e evitar a perda das forças mágicas representado pela estrutura central do Yantra, normalmente o ponto central. Eles também têm a função de aumentar a sua força mágica e sutil.
O núcleo do Yantra é composto por um ou vários simples formas geométricas: pontos, linhas, triângulos, quadrados, círculos e flores de lótus que representa de forma diferente as energias sutis.
A Ponto (bindu)
Por exemplo, o ponto (bindu) significa a energia focalizada e sua concentração intensa. Pode ser evnisaged como uma espécie de depósito de energia que pode por sua vez, irradiam energia sob outras formas. O ponto geralmente é cercado por diferentes superfícies, quer um triângulo, um hexágono, um círculo etc Estas formas dependem da característica da divindade ou aspecto representado pelo Yantra. Na iconografia tântrica, o ponto é chamado bindu; no tantra bindu é simbolicamente considerado Shiva, a fonte de toda a criação.
O Triangulo (trikona) O triângulo (trikona) é o símbolo da Shakti, a energia feminina ou aspecto da Criação. O triângulo apontando para baixo representa a yoni, o órgão sexual feminino eo símbolo da fonte suprema do universo, e quando o triângulo está apontando para cima, significa aspiração espiritual intensa, a sublimação da própria natureza para os planos mais sutis e do elemento incêndio (AGNI tattva). O fogo está sempre orientada para cima, assim, a correlação com o triângulo para cima - Shiva Kona. Por outro lado, o triângulo apontando para baixo representa o elemento água, que tende sempre a voar e ocupar a posição mais baixa possível. Este triângulo é conhecido como Shakti Kona.
A interseção de duas formas geométricas (linhas, triângulos, círculos, etc) representa as forças que estão ainda mais intensas do que aquelas geradas pelas formas simples. Essa interpenetração um indica um alto nível na interação dinâmica das energias correspondentes. Os espaços vazios gerados por tais combinações são descritas como muito eficiente campos operacionais das forças que emanam do ponto centeral do Yantra. É por isso que muitas vezes pode encontrar representações de mantras em tais espaços. YANTRA e mantra são aspectos complementares de Shiva e sua utilização em conjunto é muito mais eficiente que o uso de um só.
A estrela de seis pontas (SHATKONA) Uma combinação típica freqüentemente encontrados na estrutura gráfica de um Yantra é a superposição de dois triângulos, um apontando para cima e para baixo, formando uma estrela com seis pontos (SHATKONA), também conhecido como Estrela de Davi. Esta forma simbolicamente representa a união de Purusha e Prakriti ou Shiva-Shakti, sem o qual não poderia haver Criação.
O Círculo (chakra) Outra forma geométrica simples, muitas vezes usado em Yantras é o círculo, que representa a rotação, um movimento intimamente ligado à forma de espiral que é fundamental na evolução Macrocósmico. Ao mesmo tempo, o círculo representa a perfeição eo vazio feliz criativo. Na série dos cinco elementos fundamentais que representa o ar (Vayu tattva).
O quadrado (BHUPURA)
Entre os elemets simples geométricos que compõem Yantras há também a sqaure (BHUPURA). A praça é geralmente o limite exterior do YANTRA e simbolicamente, representa o elemento terra (Prithivi tattva).
Cada YANTRA começa a partir do centro, muitas vezes marcado por um ponto central (bindu), e termina com o quadrado exterior. Isto representa o sentido da evolução universal, a partir do sutil e terminando com o Acre, a partir de "éter" e terminando com "terra".
Mesmo resistente a maior parte das vezes Yantras são compostos por estas formas geométricas simples, por vezes, encontramos outros elementos, como pontas de flecha, tridentes, espadas, pontos incluídos no projeto de um YANTRA com a finalidade de representar vetores e direções de ação para o YANTRA energias.
O Lótus (Padma)
O símbolo de lótus (ou suas pétalas) é um símbolo da pureza e da variedade, cada pétala de lótus que representa um aspecto distinto. A inclusão de um lótus em um Yantra representa a liberdade de interferências múltiplas com a pureza (exterior) e expressa a força absoluta do Ser Supremo.
Em conclusão, um yantra é um instrumento espiritual muito complexo na prática tântrica (sadhana). Ele pode acalmar e concentrar as atividades da mente, e por sua auto-sugestão positiva que tem um impacto benéfico sobre a saúde eo bem-estar psíquico da pessoa.
Um yantra sozinha não representa nada. Só quando é despertada pela concentração mental e meditação o processo de ressonância aparecer e as energias benéficas macrocósmico se manifestarão no microcosmo praticante.
Como usar Yantras
Como mostramos anteriormente, a chave secreta para uso Yantras na meditação é a ressonância. O processo de ressonância é estabelecida pela concentração mental sobre a imagem do Yantra. Enquanto a mente está em sintonia com o modo específico associado a esse YANTRA, os fluxos de energia, mas quando a ressonância é interrompido, a energia desaparece.
Instruções para a meditação YANTRA:
Yantra pendurar numa parede frente para o Norte ou Leste, colocando no centro da YANTRA ao nível dos seus olhos
adotar a postura de favoritos ou, se você quiser, sentar em uma cadeira mantendo sua coluna reta
respiração pelo nariz e pela boca, mas não força a todos, deixar apenas o fluxo de ar normalmente
olhar para o centro do Yantra, tentando piscar como raramente possível, você não quer olhar para os detalhes particulares do Yantra, apenas manter o seu direito de vista no centro e observar a YANTRA toda de uma vez
Este exercício deve durar pelo menos 15-30 minutos todos os dias, a experiência será indescritível
no tempo, depois de pelo menos sete dias de meditação YANTRA você será capaz de bater na mesma energia yantric mesmo sem um Yantra (no início você pode fixar sua visão em um ponto exterior ou imaginário ou evocar a YANTRA com os olhos fechados)
Não se esqueça de consagrar os frutos desta prática para com Deus (karma yoga), você não deve perseguir um objectivo ao fazer meditação Yantra, simplesmente deixá-lo gradualmente, orientá-lo para as energias sublimes do macrocosmo
ao executar esta técnica, recomenda-se que manter um estado de aspiração e intenso desejo de experimentar as energias beatífica da consciência
nas fases superior a YANTRA absorve a atenção total do médico, e ele já não pode dizer se o yantra é dentro de si mesmo ou se ele está dentro do Yantra, este é o estado de não dualidade.
Bom dia!Entrei neste site por acaso!Seguindo o mantra,tive curiosidade de conhecer pessoas que seguem o mesmo e entrei aqui.Fiquei encantada e gostaria de saber como fazer pra praticar e informações.Muito obrigada!
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