10 março 2014

Vidas completas???

Sem meios para desenvolvermos as qualidades que dão sentido à vida e que nos trazem uma genuína paz e um genuíno bem estar, ficamos à mercê de publicitários, comprando coisas e procurando entretenimento para encontrarmos a felicidade porque ansiamos. Alguns de nós tentam obtê-la através de comprimidos com um efeito sobre o funcionamento químico dos nossos cérebros, ou então somos deixados à mercê dos nossos pensamentos sobre a nossa infância, a nossa autoestima, as nossas limitações e a nossa capacidade de ligar com a satisfação do maior número de desejos que conseguirmos. Sem um enfoque real no amor, na compaixão, no contentamento e na alegria, somos deixados com uma abordagem muitíssimo limitada à psicologia, que é útil em nos ajudar com certas condições patológicas, mas praticamente inútil no que diz respeito a vivermos vidas completas e a ensinarmos as nossas crianças a fazê-lo igualmente. 

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