“Renomados
terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa
onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez
mais frios, não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades,
só se ouvem críticas.
As
pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os
defeitos dos outros. Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.
A
ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e
alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa,
não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos
mais pais e filhos se elogiando, amigos, etc.
Só
vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a
imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem
a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.
Essa
ausência de elogio tem afetado muito as famílias. A falta de diálogo em
seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que
sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios. Acabam com
seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não
conseguem dentro de casa. Vamos começar a valorizar nossas famílias,
amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa
atitude, a ética, a beleza de nossos maridos ou nossas mulheres, o
comportamento de nossos filhos.
Vamos
observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser
reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa
mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a
mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade
em que um precisa do outro, é impossível um homem viver sozinho, e os
elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.
Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?
Pense nisso!”
Arthur Nogueira (Psicólogo)
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